O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira.
O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação. A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas... oferecemos um estádio à Palestina.
Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão.
A seguir, fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália.
E por último, fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos ladrões aos crocodilos do Nilo !
In
http://fdsociedade.blogspot.com/2008/01/o-novo-estdio-da-cidade-de-al-kahder.html
http://futebolar.portugalmail.pt/artigo/20070424/portugal-ofereceu-estadio-a-cidade-palestiniana-de-al-kahder
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O 25 de Abril de 1974 foi extremamente útil a classe política, quase toda ela composta por incompetentes, corruptos e mesmo criminosos que foram libertados das prisões aquando a pseudo-revolução.
A Classe política enriqueceu de forma inacreditável nos últimos quase 35 anos, ordenados altissimos, subsidios para tudo e mais alguma coisa, direito a viaturas de luxo pagas com o dinheiro dos nossos impostos, reformas na totalidade ao fim de 8 ou 10 anos a dormir na Assembléia da Républica, isto muitas vezes acrescido de crimes como "desvios" leia-se roubos, de milhões que acabam sempre por ficarem sem julgamento ou com pena suspensa.
O Povo nunca esteve tão na miséria como com este Governo PS espero é que não se encoste ainda mais a esquerda, pois foi a esquerda (PCP e PS) que em 1974 conduziram o navio a este porto ou já esqueceram?
Em relação ao BE... num País sério e com um mínimo de moral nem seria considerado partido político... o problema é que a direita desapareceu pelo menos a direita séria... o PSD pouco melhor será que o PS e o CDS já foi Democracia Cristã... por isso correr com todos parece a única opção.
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Importância: Alta
AS Forças Populares 25 de Abril (FP-25) foram uma organização terrorista de extrema-esquerda que operou em Portugal entre 1980 e 1987.
Parte dos seus militantes procediam das antigas Brigadas Revolucionárias. Mataram 18 pessoas e pelo menos um bébé em atentados a tiro e a bomba e em confrontos com a polícia durante roubos a bancos e tentativas de fuga, praticaram entre muitos dos seus crimes, extorsões a empresas. O julgamento dos seus crimes foi incompleto, por prescrição do processo judicial.
A figura mais conhecida vinculada às FP-25 foi Otelo Saraiva de Carvalho.
Otelo Nuno Romão Saraiva de Carvalho (Lourenço Marques, 31 de Agosto de 1936) é um ex-militar português, estratega do 25 de Abril.
Foi capitão em Angola de 1961 a 1963 e também na Guiné entre 1970 e 1973, sendo um dos principais dinamizadores do movimento de contestação ao Decreto Lei nº 353/73, que deu origem ao Movimento dos Capitães e ao MFA.
Era o responsável pelo sector operacional da Comissão Coordenadora do MFA e foi ele quem dirigiu as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha.
Graduado em brigadeiro (o que no Brasil equivale a general de brigada), foi nomeado Comandante-adjunto do COPCON e Comandante da região militar de Lisboa a 13 de Julho de 1974, tendo passado a ser Comandante do COPCON a 23 de Junho de 1975 (cargo que na prática já exercia desde Setembro de 1974). Foi afastado destes cargos após os acontecimentos de 25 de Novembro de 1975.
Fez parte do Conselho da Revolução desde que este foi criado, a 14 de Março de 1975, até Dezembro de 1975. A partir de 30 de Julho do mesmo ano integra, com Costa Gomes e Vasco Gonçalves, o Directório, estrutura política de cúpula durante o V Governos Provisório na qual os restantes membros do Conselho da Revolução delegaram temporariamente os seus poderes (mas sem abandonarem o exercício das suas funções).
Conotado com a ala mais radical do MFA, viria a ser preso em consequência dos acontecimentos do 25 de Novembro. Solto três meses mais tarde, foi candidato às eleições presidenciais de 1976.Volta a concorrer às eleições presidenciais de 1980.
Na década de 1980 passou a liderar a organização terrorista FP-25[1].
Em 1985, tendo sido julgado e condenado em tribunal, foi preso pelo seu papel na liderança das FP-25 de Abril, responsáveis pelo assassinato de 17 pessoas nos anos 80. [2]
Foi libertado cinco anos mais tarde, após ter apresentado recurso da sentença condenatória, ficando a aguardar julgamento em liberdade provisória.[3]
Em 1996 a Assembleia da República aprovou o indulto, seguido de uma amnistia para os presos do Caso FP-25.