Caso das Escutas a Belém. Declaração do Presidente da República Prof. Aníbal Cavaco Silva
Caso das Escutas a Belém. Declaração do Presidente da República Prof. Aníbal Cavaco Silva
O Povo Português, apesar de toda a lavagem cerebral a que tem sido submetido e a tortura diária dos problemas sociais, desemprego, insegurança, imoralidade... ainda não perdeu a total consciência. A DUPLA DERROTA DO BE nestas eleições é a prova disso. O radicalismo de esquerda-travesti, a prepotencia do partido e a arrogancia e pura cretinice de Louçã levaram-no para o fosso fundo e poluido de onde nunca deveria ter saido.
Uma Dupla Vitória para o Partido e para Portugal!!!O Povo Português, apesar de toda a lavagem cerebral a que tem sido submetido e a tortura diária dos problemas sociais, desemprego, insegurança, imoralidade... ainda não perdeu total consciência. A DUPLA DERROTA DO BE nestas eleições é a prova disso. O radicalismo de esquerda-travesti, a prepotencia do partido e a arrogancia e pura cretinice de Louçã levaram-no para o fosso fundo e e poluido de onde nunca deveria ter saido. Os Democratas-Cristãos pelo contrário mostraram que o bom-senso cada vez mais volta a ter apoiantes face a época e "costumes" cada vez menos dignos que vivemos. Dou os MEUS parabéns aos DEMOCRATAS-CRISTÃOS pela dupla vitória e a quem neles votou pelo bom-senso!!! Pensem nas famílias.
Juventude apoiou a Democracia-Cristã.
Por sua vez a eurodeputada socialista e candidata à Câmara de Sintra pelo PS Ana Gomes afirmou hoje, no Rádio Clube Português, que o PS deveria chamar o Bloco de Esquerda a formar Governo, caso não consiga uma maioria absoluta.
A presidente dos social-democratas está preocupada com um eventual entendimento entre socialistas e bloquistas. Questionada pelos jornalistas se temia uma aliança entre José Sócrates e Francisco Louçã, respondeu:
De acordo com os dados da sondagem da Exame/Gemeo-IPAM, publicados pelo Expresso, 27% dos inquiridos, num total de 800 entrevistados, considera que José Sócrates é o pior primeiro-ministro desde 1985.
30 Por cento dos inquiridos elegem Cavaco Silva, actual presidente da república, como melhor primeiro-ministro na era europeia. Cavaco Silva é também o chefe de Estado mais acarinhado pela população portuguesa, desde 1985.
Segundo o politólogo Manuel Meirinho, citado pela Exame, a avaliação negativa de Sócrates deve-se o facto de “o estarmos a julgar no momento em que governa. Sai sempre mais penalizado quem está no Governo".
Os últimos Outdoors do Partido Socialista antes das eleições de Domingo.
SEJA INTELIGENTE!!!
VÁ OUTRA VEZ NA CONVERSA DE UM GOVERNO COMPETENTE!
DOMINGO VOTE PS E COMEMORE E AO FIM DE UM MÊS VOLTE NOVAMENTE PARA A RUA E CHORE!!!
«APENAS OS TOLOS APRENDEM COM OS PRÓPRIOS ERROS»
-BISMARCK
OS PORTUGUESES NEM A COMETEREM O MESMO ERRO VÁRIAS VEZES PARECEM APRENDER!!!
E não se esqueça de demonstrar a sua inteligência votando no PS nas eleições Legislativas!!!
CONVÉM RELER PARA SE PERCEBER QUE NÃO É MAIS UMA "CAMPANHA NEGRA" ORQUESTRADA PELA DIREITA!!!
Leiam. Mas leiam mesmo!
António Barreto descreve o perfil do actual Primeiro-Ministro.
'Sócrates, o ditador'
por António Barreto
Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração.
Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal, ao ponto de, com zelo, se exceder.
Prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar.
Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido.
Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.
Onde estão os políticos socialistas ?
Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados.
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
Manuel Alegre resiste, mas já não conta.
Medeiros Ferreira ensina e escreve.
Jaime Gama preside sem poderes.
João Cravinho emigrou.
Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe.
António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão.
Almeida Santos justifica tudo.
Freitas do Amaral, "ofereceu-se, vendeu-se" e reformou-se !
Alberto Martins apagou-se.
Mário Soares ocupa-se da globalização.
Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores.
João Soares espera.
Helena Roseta foi à sua vida independente.
Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância.
O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado.
Os sindicalistas quase não existem.
O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice.
O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista.
Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates.
Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento.
Mas nada de essencial está em causa.
Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente.
As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão.
Não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro.
É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais.
Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente.
Mas tratava-se, politicamente, de uma questão menor.
Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estava sob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.
O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico, Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado.
Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas.
Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber.
Tem os seus sermões preparados todos os dias.
Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação.
O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado.
O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão.
A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa.
A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação.
As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações.
Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si.
Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa.
Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado.
Nomeia e saneia a bel-prazer.
Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos.
É possível.
Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.
Foi tudo abaixo no Seixal
José Sócrates de um lado, a revolução do outro.
O que estava para ser apenas um acto de campanha de José Sócrates do Seixal acabou por se transformar numa dupla acção «política». De um lado, o líder do PS ao microfone, do outro, os humoristas «revolucionários» Neto e Falâncio ao megafone.
O episódio - um verdadeiro monólogo de surdos - acabou com José Sócrates a partir incomodado e os «homens da luta» identificados pela polícia. Já se adivinhava que esta não iria ser uma arruada normal. Antes da chegada do carro do líder socialista, os dois humoristas já espalhavam pregões, ainda em surdina, a quem se acercava deles, na avenida marginal do Seixal.
Sócrates chegou e as câmaras dividiram-se.
Umas deslocaram-se para o palco móvel. Mas maior parte colou-se ao megafone de Neto e à guitarra de Falâncio. Os dois tentaram furar entre as dezenas de apoiantes, disputando decibéis com líder do PS. O tom revolucionário dos humoristas, conhecidos como «os homens da luta», não impediu José Sócrates de continuar a discursar.
Mas encurtou-lhe a intervenção, em que deixou escapar o incómodo: «Não fazemos provocações em lado nenhum». «Estamos aqui a fazer uma campanha que não diz mal de ninguém, mas apenas para servir Portugal», disse.
Mas no Seixal houve mais do que verbos irritados. A segurança pessoal do primeiro-ministro e elementos do PS afastaram «Neto e Falâncio» a empurrão, a pontapés «descuidados» e a insultos. A dupla não desistiu.
O primeiro subiu a uma paragem de autocarros, que se encontrava no local, continuando a disparar pregões panfletários em direcção ao palco móvel das alturas.
Na operação, partiu a cobertura da estrutura. O que levou um agente da PSP a identificá-los.
José Sócrates deixou o local visivelmente irritado, sem achar graça à situação. Os humoristas juntaram mais um sketch à colecção e avisaram que Manuela Ferreira Leite também está na lista.
"Ouvir verdades não agrada ao líder socialista!!! Sócrates ficou muito irritado."
Veja o video!